terça-feira, 20 de setembro de 2011

Charles Darwin: criador do evolucionismo

Quem foi 
O biologista e naturalista Charles Darwin nasceu na Inglaterra e viveu de 1809 a 1882. Durante um período de cinco anos, ele colaborou com pesquisas realizadas nas costas e em ilhas da América do Sul, Austrália e Nova Zelândia.
Ficou surpreso com o grande número de espécies de plantas e de animais que, até então, eram desconhecidos. O que lhe chamou mais atenção foram as incontáveis diversidades de tentilhões, que só conheceu na ilha dos Galápagos, situada na costa ocidental da América do Sul.
Durante os cinco anos que ele permaneceu nessa viagem científica, e também depois, o naturalista buscou descobrir a razão da grande diversidade de plantas e animais.

No ano de1859, na certeza de ter a encontrado a resposta aos seus questionamentos, ele escreveu o livro: A Origem das Espécies. Posteriormente, Darwin escreveu outra obra: A Descendência do Homem, nesta ele manifestou suas idéias sobre o surgimento da raça humana no planeta Terra. Seus dois livros geraram debates e muitas controvérsias na época, contudo, hoje em dia, muitas de suas idéias são aceitas pela ciência. 
Ele acreditou que a razão de existir pequenas diferenças na descendência, tanto das plantas como dos animais, fazem com que certas espécies vivam mais tempo do que outras. No caso das que possuem vida mais longa, estas gerarão mais descendentes, e este fato permitirá o aparecimento gradual de novos tipos de variações.

A teoria da evolução 
Sabe-se que a princípio, não existiam seres vivos possuidores de coluna vertebral. Antes do surgimento dos primeiros vertebrados milhões de anos se passaram na história da evolução. Os primeiros a aparecer tinham a forma de peixe, e somente milhões de anos após é que os primeiros anfíbios passaram a existir, e depois vieram os répteis, pássaros e mamíferos. 
Para a ocorrência de todo esse processo, ocorreram inúmeras explicações, contudo, a mais conhecida foi desenvolvida por Darwin (teoria evolucionista). Ele se fez notar quando observou que não existem duas plantas ou dois animais exatamente iguais.  
Observou-se que partes dessas diferenças são benéficas para a obtenção mais alimento, fato que permite uma melhor formação e um tempo de vida mais prolongado. Essas variações passaram de geração para geração e foram muito úteis para o desenvolvimento dos seres vivos. 
Após milhões de anos, a aparência de animais e plantas ficou bem diferente do que era. Aqueles que se desenvolveram melhor, foram os que tiveram a chance de se adaptar as inúmeras mudanças que ocorreram em nosso planeta.


Ecossistemas

BIOSFERA
A biosfera refere-se a região do planeta ocupada pelos seres vivos. É possível encontrar vida em todas as regiões do planeta, por mais quente ou frio que elas sejam.
O conceito de biosfera foi criado por analogia a outros conceitos empregados para designar parte de nosso planeta. De modo qual, podemos dizer que os limites da biosfera se estendem desde às altas montanhas até as profundezas das fossas abissais marinhas.
O aparecimento da espécie humana na Terra dada uns 100 mil anos, e a grande expansão das populações humanas aconteceu durante o último milênio. A presença tem interferido profundamente no mundo natural.
É necessário preservar as harmonias da biosfera, se nós não nos concretizarmos que as espécies de seres vivos, inclusive a humana mantém várias inter-relações e que a influência no mundo pode criar vários desequilíbrios.

ORGANIZAÇÃO DO MUNDO VIVO

Podemos dividir o mundo vivo em estratos para um melhor entendimento da gradação da complexidade e por isto existem níveis de organização segundo os quais podemos entender o mundo vivo. Partindo do mais simples ao mais completos teremos:

ECOSSISTEMAS

Conjunto formado por uma biocenose ou comunidade biótica e fatores abióticos que interatuam, originando uma troca de matéria entre as partes vivas e não vivas. Em termos funcionais, é a unidade básica da Ecologia, incluindo comunidades bióticas e meio abiótico influenciando-se mutuamente, de modo a atingir um equilíbrio. O termo "ecossistema" é, pois, mais geral do que "biocenose", referindo a interação dos fatores que atuam sobre esta e de que ela depende.

COMPONENTES BÁSICOS DE UM ECOSSISTEMA

Os organismos vivos e o seu ambiente inerte (abiótico) estão inseparavelmente ligados e interagem entre si. Qualquer unidade que inclua a totalidade dos organismos (isto é, a "comunidade") de uma área determinada interagindo com o ambiente físico por forma a que uma corrente de energia conduza a uma estrutura trófica, a uma diversidade biótica e a ciclos de materiais (isto é, troca de materiais entre as partes vivas e não vivas) claramente definidos dentro do sistema é um sistema ecológico ou ecossistema. Do ponto de vista trófico (de trophe = alimento), um ecossistema tem dois componentes (que como regra costumam estar separados no espaço e no tempo), um componente autotrófico (autotrófico = que se alimenta a si mesmo), no qual predomina a fixação da energia da luz, a utilização de substâncias inorgânicas simples e a elaboração de substâncias complexas, e um componente heterotrófico (heterotrófico = que é alimentado por outro), no qual predominam o uso, a nova preparação e a decomposição de materiais complexos.
Os ecossistemas são formados pela união de dois fatores:

FATORES ABIÓTICOS

O conjunto de todos os fatores físicos que podem incidir sobre as comunidades de uma certa região.

FATORES BIÓTICOS

Conjunto de todos seres vivos e que interagem uma certa região e que poderão ser chamados de biocenose, comunidade ou de biota.
Exemplo: chamava-se de micro flora, flora autóctone ou ainda fora normal todo o conjunto de bactérias e seres, os corpos que viviam no interior do corpo humano ou sobre a pele. Hoje o termo melhor usado em consonância com os termos ecológicos seria microbiota normal.

DIMENSÃO

É muito variável a dimensão de um ecossistema. Tanto é um ecossistema uma floresta de coníferas, como um tronco de árvore apodrecido em que sobrevivem diversas populações de seres minúsculos. Assim como é possível associar todos os ecossistemas existentes num só, muito maior, que é a ecosfera, é igualmente possível delimitar em cada um, outros mais pequenos, por vezes ocupando áreas tão reduzidas que recebem o nome de microecossistemas.

CONSTITUINTES E FUNCIONAMENTO

Segundo a sua situação geográfica, os principais ecossistemas são classificados em terrestres e aquáticos. Em qualquer dos casos, são quatro os seus constituintes básicos: - substâncias abióticas - compostos básicos do meio ambiente; - produtores - seres autotróficos, na maior parte dos casos plantas verdes, capazes de fabricar a sua própria substância a partir de substâncias inorgânicas simples; - consumidos - organismos heterotróficos, quase sempre animais, que se alimentam de outros seres ou de partículas de matéria orgânica, - decompositores - seres heterotróficos, na sua maioria bactérias e fungos que, decompondo as complexas substâncias dos organismos mortos, ingerem partes destes materiais libertando, em contrapartida, substâncias simples que, lançadas no ambiente. podem ser assimiladas pelos produtores.
Há grande diversidade de ecossistemas:
·         Ecossistemas naturais - bosques, florestas, desertos, prados, rios, oceanos, etc.
·         Ecossistemas artificiais - construídos pelo Homem: açudes, aquários, plantações, etc.
Atendendo ao meio físico, há a considerar:
·         Ecossistemas terrestres
·         Ecossistemas aquáticos
Quando, de qualquer ponto, observamos uma paisagem, apercebemo-nos da existência de descontinuidades - margens do rio, limites do bosque, bordos dos campos, etc. que utilizamos freqüentemente para delimitar vários ecossistemas mais ou menos definidos pelos aspectos particulares da flora que aí se desenvolve. No entanto, na passagem, por exemplo, de uma floresta para uma pradaria, as árvores não desaparecem bruscamente; há quase sempre uma zona de transição, onde as árvores vão sendo cada vez menos abundantes. Sendo assim, é possível, por falta de limites bem definidos e fronteiras intransponíveis, considerar todos os ecossistemas do nosso planeta fazendo parte de um enorme ecossistema chamado ecosfera. Deste gigantesco ecossistema fazem parte todos os seres vivos que, no seu conjunto, constituem a biosfera e a zona superficial da Terra que eles habitam e que representa o seu biótopo. Ou seja:

BIOSFERA + ZONA SUPERFICIAL DA TERRA = ECOSFERA

Mas assim como é possível associar todos os ecossistemas num só de enormes dimensões - a ecosfera - também é possível delimitar, nas várias zonas climáticas, ecossistemas característicos conhecidos por biomas. Por sua vez, em cada bioma, é possível delimitar outros ecossistemas mais pequenos. Diferentes tipos de ecossistemas:
Tundra - Característica das regiões de clima frio. Predominam musgos, líquenes, gramíneas e algumas árvores anãs.
Taiga - Clima frio, mas menos frio que o da tundra. Há mais água no estado líquido. Árvores com copas em forma de cone e com folhagem persistente. Deste modo, há melhor aproveitamento da fraca energia luminosa: os ramos superiores não fazem sombra sobre os inferiores e a fotossíntese realiza-se todo o ano (folhagem persistente).
Deserto - Clima seco e grandes amplitudes térmicas diurnas: Vegetação pouco desenvolvida e pouco variada. Animais capazes de suportar estas condições adversas.
Floresta temperada - Floresta de árvores de folhagem caduca, característica das zonas temporadas.
Savana - Pradaria característica das regiões tropicais, com algumas arvores espalhadas. Locais de pastagem para muitos herbívoros.
Floresta equatorial - Floresta luxuriante, com variadíssimas espécies de arvores de grande porte.
Alguns ocupam áreas tão reduzidas que merecem o nome de microecossistemas. Numa floresta, por exemplo, as clareiras e as zonas densas, a face voltada a norte ou a sul de um tronco de árvore, etc., apresentam comunidades bióticas distintas. Constituem pequenos ecossistemas no grande ecossistema que é a floresta - são os microecossistemas.

FATORES ABIÓTICOS

Existem elementos componentes do ambiente físico e químico que agem sobre quase todos os aspectos da vida dos diferentes organismos, constituindo o fatores abióticos. Estes influenciam o crescimento, atividade e as características que os seres apresentam, assim como a sua distribuição por diferentes locais. Estes fatores variam de valor de local para local, determinando uma grande diversidade de ambientes. Os diferentes fatores abióticos podem agrupar-se em dois tipos principais - os fatores climáticos, como a luz, a temperatura e a umidade, que caracterizam o clima de uma região - e os fatores edáficos, dos quais se destacam a composição química e a estrutura do solo.

LUZ

A luz é uma manifestação de energia, cuja principal fonte é o Sol. É indispensável ao desenvolvimento das plantas. De fato, os vegetais produzem a matéria de que o seu organismo é formado através de um processo - a fotossíntese - realizado a partir da captação da energia luminosa. Praticamente todos os animais necessitam de luz para sobreviver. São exceção algumas espécies que vivem em cavernas - espécies cavernícolos - e as espécies que vivem no meio aquático a grande profundidade - espécies abissais. Certos animais como, por exemplo, as borboletas necessitam de elevada intensidade luminosa, pelo que são designadas por espécies lucífilas. Por oposição, seres como o caracol e a minhoca não necessitam de muita luz, evitando-a, pelo que são denominadas espécies lucífugas. A luz influencia o comportamento e a distribuição dos seres vivos e, também, as suas características morfológicas.

A LUZ E OS COMPORTAMENTOS DOS SERES VIVOS

Os animais apresentam fototatismo, ou seja, sensibilidade em relação à luz, pelo que se orientam para ela ou se afastam dela. Tal como os animais, as plantas também se orientam em relação à luz, ou seja, apresentam fototropismo. Os animais e as plantas apresentam fotoperiodismo, isto é, capacidade de reagir à duração da luminosidade diária a que estão submetidos - fotoperíodo. Muitas plantas com flor reagem de diferentes modos ao fotoperíodo, tendo, por isso, diferentes épocas de floração. Também os animais reagem de diversos modos ao fotoperíodo, pelo que apresentam o seu período de atividade em diferentes momentos do dia.

TEMPERATURA

Cada espécie só consegue sobreviver entre certos limites de temperatura, o que confere a este factor uma grande importância. Cada ser sobrevive entre certos limites de temperatura - amplitude térmica de existência -, não existindo acima de um determinado valor - temperatura máxima - nem abaixo de outro - temperatura mínima. Cada espécie possui uma temperatura ótima para a realização das suas atividades vitais. Alguns seres têm grande amplitude térmica de existência - seres euritérmicos - enquanto outros só sobrevivem entre limites estreitos de temperatura - seres estenotérmicos.

A TEMPERATURA E OS COMPORTAMENTOS DOS ANIMAIS

Alguns animais, nas épocas do ano em que as temperaturas se afastam do valor ótimo para o desenvolvimento das suas atividades, adquirem comportamentos que lhos permitem sobreviver: animais que não têm facilidade em realizar grandes deslocações como, por exemplo, lagartixas, reduzem as suas atividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente; animais que se podem deslocar com facilidade como, por exemplo, as andorinhas, migram, ou seja, partem em determinada época do ano para outras regiões com temperaturas favoráveis.

A TEMPERATURA E AS CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS

Ao longo do ano, certas plantas sofrem alterações no seu aspecto, provocados pelas variações de temperatura. Os animais também apresentam características próprias de adaptação aos diferentes valores de temperatura. Por exemplo, os que vivem em regiões muito frias apresentam, geralmente, pelagem longa e uma camada de gordura sob a pele.




O QUE É ECOLOGIA?

Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente onde vivem.
(Ecologia - do grego oikos, casa e logos ciência)
Assim, seu estudo permite reconhecer que existe um complexo mecanismo de reações recíprocas entre as populações de uma comunidade (BIOCENOSE) e o ambiente (BIÓTOPO), com um contínuo fluxo de matéria e energia entre eles.
Cada uma das diferentes regiões da Terra, onde distintas comunidades se integram com o meio, constitui um sistema ecológico: o ECOSSISTEMA. Este, continuamente, tem seus fatores bióticos ajustados às mudanças que ocorrem, o que determina uma tendência ao equilíbrio dinâmico (HOMEOSTASE).

HOMEOSTASE

Tendência de um indivíduo, ou de uma população ou de uma comunidade de manter o equilíbrio dinâmico e natural com o ambiente.

ECOSSISTEMA

Ambiente dos seres vivos formado por fatores bióticos e abióticos em contínua interação, constitui uma unidade funcional da natureza; seus limites podem variar muito, compreendendo a biosfera (conjunto de todos os ecossistemas do planeta) os biociclos ( ecossistemas terrestres, marinhos e ds águas continentais), os biomas ( ecossistemas com características bem definidas) e os microecossistemas ( poupam espaço que podem ser medidos em milímetros).

COMPONENTES BIÓTICOS

Os seres vivos de um ecossistema podem ser dividos em autótrofos e heterótrofos.

Autótrofos - são aqueles seres que produzem seu próprio alimento. Para isso eles utilizam energia de uma fonte não-orgânica, em geral a luz solar.
Heterótrofos - são aqueles seres que necessitam captar seus alimentos (substâncias orgânicas) do meio em que vivem.

Produtores - produzem matéria orgânica para todo o ecossistema, são organismos autótrofos, que realizam a fotossíntese.
Consumidores - alimentam-se direta ou indiretamente dos produtores; são organismos heterótrofos, de várias ordens ou níveis tróficos (do grego trofos, alimento, nutrição); os consumidores de primeira ordem alimentam-se de plantas (herbívoros); os consumidores de segunda ordem alimentam-se dos herbívoros (carnívoros); os consumidores de terceira ordem alimentam-se dos carnívoros e assim por diante.
Decompositores - promovem o retorno da matéria ao ambiente físico; são bactérias fungos saprófitos.

COMPONENTES ABIÓTICOS

Os componentes abióticos de um ecossistema são representados por fatores físicos; como luminosidade, temperatura, ventos, umidade, etc., e por fatores químicos como a quantidade relativa dos diversos elementos químicos presentes na água e no solo.



CONSUMIDORES PRIMÁRIOS
São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, são as espécies herbívoras. Milhares de espécies presentes em terra ou na água, se adaptaram para consumir vegetais, sem dúvida a maior fonte de alimento do planeta. Os consumidores primários podem ser desde microscópicas larvas planctônicas, ou invertebrados bentônicos (de fundo) pastadores, até grandes mamíferos terrestres como a girafa e o elefante.
CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS
São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros.
CONSUMIDORES TERCIÁRIOS
São os grandes predadores como os tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia. Tem como característica, normalmente, o grande tamanho e menores densidades populacionais.
DECOMPOSITORES OU BIORREDUTORES
São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente. Os decompositores, representados pelas bactérias e fungos, são o último elo da cadeia trófica, fechando o ciclo. A seqüência de organismos relacionados pela predação constitui uma cadeia alimentar, cuja estrutura é simples, unidirecional e não ramificada.
ECOSSISTEMAS TERRESTRES
·         Amazônia - América Latina
·         Mata Atlântica -
·         Pantanal
·         Cerrado
·         Caatinga
·         Campos
·         Campos do Sul do Brasil
·         Mata de Araucárias do Brasil
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
·         Costeiros
·         Restingas
·         Manguezais
COMO SE RELACIONAM OS FACTORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS?
Factores abióticos afectam a estrutura e as características da comunidade,
mas a comunidade pode também alterar os componentes abióticos do ecossistema.
Factores bióticos afectam as diferentes populaçoes da comunidade e as trocas de energia e matéria destas com o ambiente. Assim, factores abióticos e seres vivos estão em permanente ligação sistémica.
ALGUMAS ÁREAS VULNERÁVEIS DO MUNDO
·         Floresta Atlântica (lato sensu);
·         Floresta Amazônica (lato sensu);
Florestas das Ilhas do Pacífico Sul;
·         Florestas Úmidas de Nga-Manpuri-Chin (em Bangladesh, Índia e Myamar);
·         Florestas Úmidas das ilhas Salomão-Vanuatu-Bismarck;
·         Florestas das Terras Altas de Camarões, Guinea Equatorial e Nigéria;
·         Mangues do Golfo da Guiné;
·         Mangues de Madagascar;
·         Florestas Úmidas de Palawan (Filipinas);
·         Florestas de Terra Firme do México e Guatemala;
·         Mangues da África Oriental.
No Brasil, os ecossistemas podem ser classificados em sete grupos distintos, que são: cerrado, floresta amazônica, caatinga, restinga, mata atlântica, manguezal e o pantanal.

A diversidade das plantas

Nem sempre nos damos conta que as plantas fazem parte do nosso cotidiano. Embora presentes nos ambientes, muitas vezes elas não são percebidas. No entanto, é possível notar a diferença entre os ambientes com plantas e os sem plantas

Os principais grupos de plantas
Arvore filogenética das plantas
Algas verdes- clorofila A e B- concentração de oxigênio baixa quase sem comida
Briófitas- embrião- é a evolução das algas, saindo da água, começam a colonizar boa parte da terra. É também chamada de atraqueófita.
Pteridofita- vasos condutores- são os primeiros seres que apresentam vasos condutores, sendo a evolução seguinte das briófitas- é também conhecida como traqueófitas.
Gimnosperma- semente- apresentam apenas as sementes. Como as pteridofitas, também são conhecidas como traqueófitas, assim como a sua próxima evolução que são as angiospermas.
Angiosperma- flor e fruto- é o que domina o meio ambiente atualmente, com flores e frutos atraindo mais polinizadores.
Alguns exemplos da diversidade das plantas
Algas verdes-

Briófitas-

Pteridofitas-

Gimnospermas-

Angiospermas-